09 agosto 2013

#Resenha: Dezesseis Luas. (Filme)


-Resenha Dezesseis Luas-
Cidade de Gatlin, na Carolina do Sul, Estados Unidos. Ethan Wate (Alden Ehrenreich) é um estudante do terceiro ano do colegial, que não vê a hora de sair do local. Ele considera Gatlin uma cidade pacata demais, onde nada de interessante acontece, mas se vê preso ao local por ter que cuidar de seu pai, que não deixa o quarto desde que a esposa faleceu em um acidente de carro, um ano antes. Já há alguns meses Ethan é atormentado por sonhos misteriosos, onde vê uma garota desconhecida. Um dia, ele a encontra em sua sala de aula. Trata-se de Lena Duchannes (Alice Englert), uma jovem de 15 anos que está morando com o tio, Macon Ravenwood (Jeremy Irons), descendente da família que fundou Gatlin. O problema é que Macon e seus familiares têm fama de serem satanistas, o que faz com que boa parte da população da cidade se volte contra eles. Não demora muito para que Ethan se interesse por Lena, sem saber que ela e os integrantes de sua família possuem poderes. Eles precisarão lutar pelo amor que sentem um pelo outro, especialmente devido à uma maldição que assombra a união.
-Resenha Dezesseis Luas-


Filme: Dezesseis Luas.
Lançamento: 1 de março de 2013 (2h 4min) 
Dirigido por: Richard LaGravenese
Com: Alden Ehrenreich, Alice Englert, Jeremy Irons mais
Gênero: Fantasia , Romance
Nacionalidade: EUA










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Resenha (Filme): Dezesseis Luas. (Beautiful Creatures)

Oi pessoal! Hoje eu trouxe a resenha do filme “Beautiful Creatures”, adaptação do livro “Dezesseis luas”. Eu sei que várias pessoas vão dizer: “Mas nossa, você nem leu o livro e já viu o filme?” Sim, não li o livro e já vi o filme, vai demorar um bocado para que eu possa mergulhar em outra série, já estou enlouquecendo com várias.



Ethan Wade é um jovem que perdeu a mãe e se vê ligado á sua cidade por causa do seu pai. Recentemente ele é assombrado por pesadelos que envolvem uma jovem misteriosa que ele não conhece, tudo parece ser loucura até ele conhecer Lena. (vale lembrar que ele é totalmente apaixonado por leitura, isso é tão fofo!)

Lena pertence à família “Ravenwood”, os mesmos são acusados de estarem envolvidos em feitiçaria e por isso vivem ás margens da cidade. Ninguém sabe muitas coisas sobre eles, mas como em toda boa cidade pequena, as notícias se espalham rápido demais.

Ela rapidamente é alvo de piadinhas e fofocas assim que chega à escola, Ethan sabe que conhece aquela menina de algum lugar e por isso sua curiosidade é despertada. Eles se conhecem de uma forma fofa e posso afirmar que a Lena não é uma daquelas garotinhas fáceis e frágeis que fazem muitas vezes o papel de mocinha.

"Não podia perdê-la. Era como se eu estivesse apaixonado por ela, mesmo não a conhecendo. Tipo um amor antes da primeira vista."

Os dois passam por várias coisas juntas e Ethan fica cada vez mais confuso quando se trata de Lena e sua descendência, mas o melhor de tudo isso é que ele não tem medo algum de estar perto dela e descobrir todo esse mistério. 

Evidentemente os dois se apaixonam e é claro que isso é um grande problema, Lena sustenta uma maldição que além de envolvê-la com certeza machucaria Ethan mais do que ela conseguiria suportar. Juntos terão que encontrar uma forma de quebrar essa maldição.



Lena sabe que tem que escolher entre as trevas e a luz, e a maldição influencia sua escolha cem por cento. Várias revelações acontecem ao logo do filme e as surpresas não param! Lena finalmente descobre como fazer tudo isso parar, mas ela terá que sacrificar algo que certamente não será fácil.

Não tenho como dizer se é fiel ao livro porque não li ainda, o filme é realmente bom em todos os aspectos. Gostei bastante de um quote que gostaria de refletir com vocês:

“Sacrifício. Não é o que chamaria de palavra moderna. As pessoas ouvem a palavra “sacrifício”, e ficam com medo de que algo seja tirado dele ou de que eles terão que desistir de algo que eles não vivem sem. Sacrifício, pra eles, significa perda num mundo que diz que podemos ter tudo. Mas eu acredito que sacrifício verdadeiro é uma vitória. Isso porque, é necessário livre arbítrio para desistir de algo ou alguém que você ama, ou de algo ou alguém que você ama mais do que a si mesmo. É uma aposta. Sacrificar não vai levar embora a perda e a dor, mas isso ganha a batalha contra a amargura, amargura essa que escurece a luz de todo o valor verdadeiro em nossas vidas.”
Eu não pude me conter nessa parte, o filme fala muito sobre até onde somos capazes de ir para salvar alguém que realmente amamos e não importam quais são as consequências, afinal, isso não é amar? 

Admiro demais a Lena por toda a coragem que ela teve, ou a coragem que o amor te dá. Não sei se seria capaz de fazer o que ela fez e chorei demais na parte que isso aconteceu. Sacrifício, essa palavra definiria o filme.

Claro que estou ansiosa para ler os livros, estou esperando minha rotina voltar ao normal, espero que seja rápido. Beijos!

Informações e fotos: Adoro Cinema.

5 comentários:

  1. Oi!
    Nossa, esse filme é ALTAMENTE sofrível! Não consegui assisti-lo todo.
    O livro é MUITO melhor. Não que possua uma história incrível, mas a história agrada e surpreende um pouco, em alguns momentos.
    Fico feliz que tenha gostado e acima de tudo, tenha conseguido assistir o filme todo. rs
    Abraço!

    "Palavras ao Vento..."
    www.leandro-de-lira.com

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    1. Eu quero tanto ler o livro! Quero fazer uma comparação entre ambos :3
      Beijos

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  2. O filme não me agradou tanto como o esperado,estou em espera para comprar o livro. Ai sim poderei compara-los.

    http://dienyladyy.blogspot.com.br/

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    1. Teve umas partes entediantes, mas eu gostei... Talvez tenha sido porque passei quase um século sem assisti filmes, daí quando vi esse...
      Beijos

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